‘Rapidinhas The Rock Life’ é o quadro que surgiu para aumentar o apanhado da quantidade massiva de música que escutamos durante a semana. Cheguei a conclusão que só os Reviews por aqui não eram o suficiente e por isso criamos esse novo formato para, de forma breve, aumentar o nosso acervo musical e, claro, aumentar o número de dicas de música boa dentro do Metal e do Rock.
Além dos Reviews e Listas que saem diariamente, junto da ‘Banda Da Semana’, o ‘Rapidinhas The Rock Life’ vai cobrir outros lançamentos da semana* com informações reduzidas das bandas e álbuns.
Todos os álbuns lançados em 4/03/2022

Belmont – Aftermath
Gravadora: Pure Noise Records
Gênero: Pop Punk
País: Estados Unidos
Aftermath, segundo álbum da promissora banda de Pop Punk de Chicago, Belmont, certamente tem uma abordagem diferente da estreia homônima de 2018. Ainda carregando o Pop Punk em primeira linha, eles experimentam um som mais limpo, uma qualidade mais forte na produção e mais cuidado no aspecto pop, adicionando batidas de trap e seções eletrônicas pesadas. Vai ser um daqueles álbuns “ame ou odeie“. Apesar de achar que eles acertaram em grande parte de suas experimentações, senti falta daquele som mais característico. Ainda preciso explorar mais.

Hath – All That Was Promised
Gravadora: Willowtip Records
Gênero: Blackened Death Metal
País: Estados Unidos
Apesar de ser o terceiro álbum de estúdio do Hath, All That Was Promised é a minha primeira introdução à banda. “Impactante” seria a palavra mais apropriada para descrever minha cara depois de escutar o álbum pela primeira vez. All That Was Promised continua crescendo em mim não só pelo peso absurdo e técnica rebuscada, mas também pela capacidade de misturar elementos extremos de forma coesa e natural para os meus ouvidos. Definitivamente eles merecem mais atenção.

Midnight – Let There Be Witchery
Gravadora: Metal Blade Records
Gênero: Blackened/Speed/Thrash Metal
País: Estados Unidos
Midnight é uma banda que apareceu para mim no excelente último álbum de estúdio Rebirth By Blasphemy (2020). Combinando o som oldschool do speed metal com melodias cativantes e referências que vão do Motörhead ao Venom, o “projeto de um homem só” comandado por Jamie Walters, na alcunha de Athenar, se destaca por caminhar levemente entre sons mais extremos acessíveis. Não sei se Let There Be Witchery teve o mesmo impacto em mim quanto Rebirth By Blasphemy, mas a qualidade e abordagem são praticamente as mesmas, o que me agrada muito.