Por The Rock Life
Se 2020 foi o ano em que ninguém entendeu nada o que aconteceu, 2021 foi o ano da eterna ressaca. Ao mesmo tempo em que as coisas estão se abrindo devagarinho, milhares de protocolos de distanciamento e de vacina (necessários) junto com rumores intermináveis de variantes ainda não deixaram as coisas “normais”, se é que elas vão voltar a ser em um futuro próximo, não é mesmo?
Ouvir música foi uma tarefa tão essencial em 2021 quanto em 2020. Somos eternamente gratos por todos os artistas que nos presentearam com novas músicas diante de tempos tão difíceis. Escapar da realidade mundana mergulhando em sons diversos e em novas artes – em plataformas de stream, YouTube ou em mídia física- foi fundamental para todos os amantes do Rock N’ Roll, seja para quem quisesse ouvir o novo álbum do Great Van Feet , ou para os curiosos que buscam entender para onde o Rock está caminhando, principalmente com os novos trabalhos do Dirty Honey, The Dead Daisies e Mammoth WVH.
Diante de tudo isso, com um pouco de atraso mas no comecinho de 2022, separamos os nossos 35 álbuns de Rock favoritos do ano. A lista foi baseada no sistema de notas que damos em todos os nossos reviews e que foram escritos pelo nosso incrível time aqui na The Rock Life. Todas as resenhas, de cada álbum, podem ser encontradas no site. Aproveite!
Colaboradores: Lucas Santos, Roani Rock e Luis Rios
35. THE DIRTY NILL – FUCK ART

Fuck Art é uma explosão divertida, com músicas, que na época do lançamento (1 de janeiro), nos fez acreditar que 2021 teria dias melhores. Um álbum que mostra que, quando os shows voltarem, o The Dirty Nill vai estar lá com músicas estridentes energéticas, com letras espertas e debochadas e o mesmo novo de sempre. Um Punk Rock alternativo despretencioso e fácil de engulir. – L.S
34. STARIFIELD – FAT HITS

Starified é um power trio de Moscou, e seu debut Fat Hits é uma mistura muito interessante e inesperada de riffs poderosos, melodias emocionantes e um som de garagem cru e sujo. Mescla bem interessante da corpulento som do Hard Rock com a debochada abordagem do Punk Rock. Uma banda pra se ficar de olho, já que não temos muitos exemplos de grupos desse estilo vindos da Rússia. – L.S
33. VIOLET ORLANDI – HIGH PRIEST DAUGHTER

High Priest Daughter é a estreia da sensação brasileira do youtube, com quase 1 milhão de inscritos, Violet Orlandi. Uma voz que mistura Lana Del Rey com Amy Lee, com músicas introspectivas com abordagens musicais mais acústicas, porém com forte veia Pop nas composições e foco nas melodias belíssima junto da também belíssima voz de Violet. Excelente registro e estreia. – L.S
32. MASON HILL – AGAINST THE WALL

Não imaginaria que quase no final de 2021 teríamos uma banda que revivesse tão bem o som do post grunge do começo dos anos 2000. Against The Wall, estreia da banda escocesa Mason Hill, entrega uma impressionante sonoridade com ganchos e riffs muito robustos e cativantes. Com pitadas de Creed, Shinedown e até Alter Bridge, o debut é bem interessante, e a banda se destaca mesmo resgatando um som tão manjado nos dias de hoje. – L.S
31. SOCIAL DISORDER – LOVE 2 BE HATED

Love 2 Be Hatred é um álbum de Hard Rock muito legal. As dez canções encontram o meio-termo certo de melodias pesadas e bem elaboradas, todas temperadas com solos poderosos. Social Disorder surpreende. Não sei se haverá alguma continuação, infelizmente. Uma coisa é certa, ninguém que minimamente aprecia o Hard Rock de excelente qualidade odiará o disco. Do contrário. Este álbum é um lançamento vívido e dinâmico que une talento, amor à música e nenhum ódio. – L.S
30. DIRTY GLORY – MISS BEHAVE

Miss Behave é o segundo trabalho de estudio da banda paulista Dirty Glory que toca um hard rock inspirado nos anos 80 com aquele toque de modernidade com aquela mistura de qualidade inquestionável. Miss Behave é um álbum sobre se perder, se desconstruir, se encontrar, e se reconstruir contado de forma lírica e instrumental por uma das melhores bandas nacionais do estilo. – L.S
29. FIDDLEHEAD – BETWEEN THE RICHNESS

Between the Richness é emotivo e carregado de reflexões. Ao mesmo tempo que consegue ter características do Punk explícitas, que cativam, fazendo com que o assunto abordado e tema “principal” do álbum seja entregue de uma forma mais leve e dinâmica. Uma bela mistura do Emo, Hardcore e Punk. – L.S
28. KHIRKI – Κτηνωδία

Vinda de Atenas na Grécia, Khirki é um quarteto que toca um Hard Rock cru com várias influências da música grega. Um rock stoner quase de garagem com muita energia e poder. Certamente um dos álbuns mais diferentes e interessantes e também pouco conhecidos dessa lista. O álbum de estreia Κτηνωδία vale muito a sua audição, assim como manter a banda no radar para futuros lançamentos. – L.S
27. CRAZY LIXX – STREET LETHAL

Mesmo que o impacto de Street Lethal não tenha sido tão forte em mim quanto os últimos trabalhos do Crazy Lixx, o trabalho final ainda é muito satisfatório. Se tiver que comparar com a sua discografia diria que ele me remete mais ao começo da banda, mas independente de onde você começou a escutá-los, tanto disco e banda são mais que recomendados para os amantes do “Hair/Glam/Hard Rock” dos anos 80. Não tem nada igual! – L.S
26. WAYARD SONS – EVEN UP THE SCORE

Boas bandas de hard rock nunca são demais para mim. De quase perfeito em The Truth Ain’t What It Used To Be (2019), a melhor trabalho da banda, o Wayward Sons elevou o seu nível em Even Up The Score. Demorou, mas, finalmente eles atingiram sua marca – e de maneira significativa. O frontman Toby Jepson montou a formação mais forte até hoje, e Even Up The Score contém 11 faixas enérgicas, pulsantes e dinâmicas. O que de melhor o Hard Rock britânico pode apresentar. – L.S
25. EGO KILL TALENT – THE DANCE BETWEEN EXTREMES

A criativa banda brasileira Ego Kill Talent finalmente disponibilizou o segundo álbum de estúdio The Dance Between Extremes, que estava programado para ser lançado no ano passado. Ainda com clara influência do Foo Fighters em sua sonoridade, esse álbum soa mais original e com um som mais individual. Perfeita combinação de linhas pops com música pesada e mais técnica. Um dos melhores lançamentos nacionais até o momento. – L.S
24. SPEKTRA – OVERLOAD

A estreia da banda brasileira Spektra, que tem forte influência de Jeff Scott Soto e Alessandro Del Vecchio, é aquele apanhado maravilhoso de músicas belas e melódicas. Com grande importância no já consagrado e talentosíssimo vocalista BJ a banda despeja um hard rock de autíssima qualidade que farão fãs de Journey, Talisman, Kansas, Boston, Winger, Bon Jovi, Foreigner, W.E.T delirarem. Debut surpreendente de mais uma gradíssima banda nacional que surge nesse segmento. – L.S
23. JOEL HOEKSTRA’S 13 – RUNNING GAMES

Em Running Games nota-se claramente que Joel Hoekstra e covidados o fizeram com um enorme esmero e cuidado. É muito bem produzido, e a “performance” dos músicos e principalmente de Joel está num padrão altíssimo. Um Hard de qualidade que ficou em destaque durante todo o ano. O guitarrista fez um disco que merece nosso crédito e admiração. – L.S
22. ECLIPSE – WIRED

Se você quer catarolar, se emocionar e apenas pular no seu quarto, erguendo os punhos de alegria, está no lugar certo, e o hard rock de Erik e sua turma seja talvez, exatamente o que você precisa. O Eclipse não inventa o fogo em Wired, mas certamente irá incendiar o seu som. Não sei oque tem nas águas da suécia, mas certamente irei experimentar quando for pra lá.
21. ROYAL BLOOD – TYPHOONS

O novo Royal Blood é um mix de toda as inspirações que os cercam. Diria que eles estiveram atentos ao mercado e fizeram essa mudança de caráter nas músicas para algo dançante, sem perder a essência pesada e distorcida, não só para experimentar coisas novas, mas para se tornarem mais atrativos nestes tempos. Não a toa a maior parte das músicas fala em tom de crítica sobre ter, ganhar e investir dinheiro além de conflitos existenciais. – R.R
20. DEVISE – DEPOIS DE ABRIR OS OLHOS

É um álbum para se colocar na estante de cabeceira da coleção física e favoritar nos streamings, botando os hits e porque não ele inteiro nas playlists de rock alternativo, de rock independente e sons de rock brazucas. o rock nacional atual vem sendo lapidado por uma galera muito boa e Devise ao meu ver não é só mais um, facilmente os caras podem ser um “homens de frente”, um dos pilares, talvez a torre no tabuleiro de xadrez, já que representam força e expressão com carisma, trabalho, divulgação e esforço como nenhuma outra consegue. – R.R
19. RONNIE ATKINS – ONE SHOT

One Shot é impressionante. Com toda a carga que envolve a vida pessoal de Ronnie Atkins repassada de forma emotiva e grandiosa em suas 11 músicas, esse é o trabalho de AOR, Hard Rock melódico (chame como quiser) de mais bom gosto dos últimos anos. Um disco que se for para ser o último de Ronnie, já está eternizado dentro de sua grandeza. Seja da vontade de forças incrontroláveis, aproveite para escutar e refletir bastante. A vida é um sopro. – L.S
18. MYLES KENNEDY – THE IDES OF MARCH

Comparando um pouco com Year Of A Tiger, o segundo trabalho de Kennedy perde um pouco de força no meio com canções não tão inspiradas, ele não é tão impactante quando a sua estreia, mas ainda sim é um trabalho fora da curva de um dos maiores vocalistas/compositores/guitarristas do rock contemporâneo. Para quem não conhece o Myles Kennedy fora do Alter Bridge ou com Slash, essa é uma oportunidade incrível de fazê-lo. Para quem gostou do primeiro álbum, pode ouvir sem medo. Myles, mais uma vez, põe a sua assinatura em um trabalho impactante. – L.S
17. ELECTRIC GYPSY – ELECTRIC GYPSY

Electric Gypsy não só capta a nostalgia do bom e velho “Glam/Pop Hard Rock Farofa” que se alastrou na Sunset Strip nos anos 80, mas também firma comportamentos mais modernos em sua sonoridade nos sons do instrumentos, fazendo com que essa mistura bata de frente com qualquer nome mais atual do Hard Rock, seja ele nacional ou internacional. Um álbum para os amantes mais antigos e para os jovens que buscam uma referência no cenário, talvez o quarteto mineiro possa virar a sua, uai. – L.S
16. MAMMOTH WVH – MAMMOTH WVH

Mammoth WVH não traz nada de original, na verdade é bem clichê, mas isso está longe de ser ruim. Se colocar em comparação com as bandas que claramente servem de inspiração além do próprio Van Halen, há talvez mais riffs e peso do que em qualquer trabalho do Foo Fighters, solos mais técnicos que qualquer um feito por Dean De Leo no Stone Temple Pilots que é um cara mais expressivo e pouca firula, mas claramente essas bandas em especial o ajudaram a desenvolver as estruturas das canções. Se nota até um pouco de Audioslave, o que nos leva a um choque arrepiante ao perceber que Wolfgang canta de forma potente, com grande repertório de variações de tonalidade e bastante extensão. – R.R
15. TEENAGE WRIST – EARTH IS A BLACK HOLE

Earth Is A Black Hole é o segundo álbum de estúdio da banda californiana Teenage Wrist. Um prato cheio para os apreciadores de Rock Alternativo com um pezinho no Pop Punk e influências Emo. Ganchos cativantes pra cantar junto no chuveiro e fácil audição para ser repetida algumas vezes. Acho que eu tenho uma nova banda favorita no estilo. – L.S
14. THE PRETTY RECKLESS – DEATH BY ROCK AND ROLL

O nome do quarto álbum de estúdio do The Pretty Reckless, que marca uma década de carreira do grupo, não poderia ser mais apropriado. Ele aborda temas pessoais da vocalista Taylor Momsen, mas diferente do blues de 2016 em Who You Selling For, o quarteto – vocalista Taylor Momsen , guitarrista Ben Phillips, baixista Mark Damon e baterista Jamie Perkins – traz algo mais profundo devido ao fato de terem sido atingidos por tragédias pesadas. A forma como vieram a enfrentar é o que conduz este álbum, cujo o equilíbrio do peso das guitarras distorcidas num Hard/Grunge se encontra com violões na segunda parte, claramente mais folk. – R.R
13. BLACKBERRY SMOKE – YOU HEAR GEORGIA

Apesar de já ser uma banda com a carreira bem consolidada, o Blackberry Smoke ainda tem muita lenha pra queimar, e festeja ao carregar de bom grado o fardo de ser a melhor e mais gente boa banda para literalmente carregar a bandeira da música sulista, mesmo que seja uma tarefa árdua frente as tendências atuais, a tradicional música americana segue toda prosa e eles a representam bem. É até com esse pretexto que eles lançam You Hear Georgia, celebrar em defesa do sul. – R.R
12. WILLOW – LATELY I FEEL EVERYTHING

Willow Simth é uma das artistas mais interessantes que surgiu da última década. Mesmo quando apareceu seu hit Whip My Hair, uma música que é praticamente um refrão com uma batida forte e que fez bastante barulho por vir de uma jovem de dez anos com um vozerão e num caminho não tão óbvio, se levarmos em consideração quem são seus pais, ninguém menos que o ator Will Smith e Jada Pinkett Smith. Só por isso deveria já existir de forma geral uma descrença, uma aspiração ao meio artístico e questionar qualquer sucesso do hit, mas quando uma música é boa, ela simplesmente é, independente de quem canta. De fato, é um trabalho muito respeitoso e amadurecido. Ela conseguiu marcar sua presença no novo/velho cenário roqueiro, deixando a todos muito ansiosos por mais uma dose quando essa sair do repeat dos streams ou para os mais ousados e tradicionais, do toca disco. Asseguro que será bem apreciado até lá. Facilmente um dos melhores discos do ano, que chamam mais a atenção pela coragem e diria até “audácia”. – R.R
11. CHEVELLE – NIRATIAS

Todas as treze faixas do álbum são dignas de estarem no mais alto patamar dos trabalhos que os irmãos Loeffler já criaram. Mesmo que o efeito surpresa não seja o elemento mais expressivo que você pode encontrar, fique com a surpresa de encontrar esses componentes entregues mais uma vez de forma fresca e inovada. Pete e Sam declararam que esse pode ser o último trabalho do Chevelle em muito tempo, porém, mais uma vez, eles criaram uma obra-prima provando que sua relevância e longevidade são eternas. – L.S
10. GRETA VAN FLEET – THE BATTLE AT GARDEN’S GATE

O Greta Van Fleet segue buscando sua própria identidade, aqui temos um breve deslumbre do quanto ainda podem crescer. Não precisamos ser severos numa análise frente a um terceiro disco de uma banda que antes mesmo de lançar algo já vem rotulada como cover de uma das grandes. O que sempre digo sobre o Greta Van Fleet é que todos os críticos gostariam que suas bandas soassem igual, mas não tem cacife para tal. A banda de Michigan, nos Estados Unidos, não se poupou de trazer canções criativas com refrões fortes mesmo ainda sendo só uma caminhada para uma longa e tortuosa jornada para se manter no topo. – R.R
9. ORIGAMI ANGEL – GAMI GANG

A dupla se conheceu no final de 2015, após um show na Barbershop de Archie Edwards em Washington, DC. De lá pra cá foram quatro eps e um album de estúdio até o cantor e guitarrista Ryland Heagy e o baterista Pat Doherty poderem apresentar o LP duplo Gami Gang – intitulado Bat-Signal, na mídia social dos fãs – que captura uma ambição por meio de expansivo emo-pop embelezado com screamo, pós-rock e experimentação eletrônica. Heagy e Doherty usam suas habilidades instrumentais para trabalhar partes extravagantes e às vezes divertidas em canções elegantes e cheias de ganchos, emprestando ressonância emocional ao que de outra forma poderia parecer meramente exibições atléticas. Na melhor das hipóteses, Gami Gang parece ilimitado. – R.R
8. THE VINTAGE CARAVAN – MONUMENTS

Stoner Hard de qualidade, mantendo o ritmo de um álbum a cada dois ou três anos aproximadamente, dá pra dizer que o The Vintage Caravan já estavam seguros que iam estourar, mas passando pelos processos de apresentação (primeiro álbum auto intitulado) aceitação/sucesso ( no segundo e terceiro discos Voyage de 2014 e Arrival de 2016) e afirmação misturado com maior experimentação (Gateways de 2018), precisavam de um álbum consistente e poderoso que teria suas características pop para impulsionar os caras para voos ainda mais altos. – R.R
7. DO CULTO AO COMA – IMAGO

Com uma mistura prog, audição leve e com belos vocais, é nítido que algo especial está ressoando nos ouvidos. De uma forma geral, o álbum é o que era necessário ter no som do rock brasileiro atual: som bem produzido, com equilíbrio nos volumes, claramente sem super produção, com ar de “feito por gente grande“. Nota-se um cuidado na gravação e merece aplausos. – R.R
6. W.E.T. – RETRANSMISSION

Um disco que sintetiza o que há de mais moderno no AOR atual. Um disco que te leva aos anos 80, passando pelos 90, mas sem te esquecer por lá. Um disco que prova que fazer música é sempre uma renovação, se você tiver a essência e o talento dentro de você. E esses caras mostram aqui que tem tudo isso de sobra. Não há a menor necessidade de desfiar música a música aqui hoje! Depois que ouvirem o álbum na sua integra, tenho convicção de que o enlevo em que estarão será insofismável. Já ouviu o álbum? Não? Recomendo que faça isso já!!! – L.R
5. INGLORIOUS – WE WILL RIDE

A audição de We Will Ride te faz assinar embaixo aonde muitas pessoas consideram o Inglorious como a banda que é a frente do renascimento do Rock N’ Roll. Mas antes de pensar que o eles vão salvar o Rock, temos que apreciar o seu próprio DNA, seu próprio som e a ambição de abrir seu caminho. Antes se apoiando muito na voz poderossísima de Nathan James, mas agora soando como uma banda, jovem, com energia, vontade e aspiração, que segue em direção à um brilhante futuro. – L.S
4. THE DEAD DAISIES – HOLY GROUND

Holy Ground é o chute na bunda de todos que falam que o Rock está morto. Com uma produção fora de série e nível de musicalidade e técnica muito acima da média, este é um registo de Hard Rock que não pode deixar de passar pelos seus ouvidos em 2021. O melhor registro do sonho de rockstar de David Lowy, e uma das melhores performances de todos os seus músicos que o acompanham. Será que vai dar ligar quando os shows voltarem? Espero que sim. O Rock N’ Roll agradece. – L.S
3, BLACKTOP MOJO – BLACKTOP MOJO

O quarto álbum do Blacktop Mojo é o que de melhor podemos ouvir no Hard Rock moderno. Uma banda versátil e que ao mesmo tempo se mantém fiel a raíz do verdadeiro Rock N’ Roll. Um álbum que vale a pena cada minuto de sua audição. Um álbum que supera qualquer expectativas e mostra o porque o quinteto texano é um dos grupos mais interessantes da música atualmente. –L.S
2. DIRTY HONEY – DIRTY HONEY

Dirty Honey é um tapa na cara de qualquer pesoa que fala que o Rock morreu. Com a vibe vintage porém produção e abordagens modernas e incríveis performances de todos os integrantes, a estreia da banda confirma todo o hype sofrido com o seu EP de 2019. Não tem como não ficar empolgado com uma das melhores coisas que já surgiram no Hard Rock nos últimos anos. – L.S
1. SILK SONIC + BRUNO MARS + ANDERSON .PAAK – AN EVENING WITH SILK SONIC

Estão reunidos todos os ingredientes essenciais para aquele que será, muito provavelmente, um dos grandes álbuns deste ano de 2021 – se não for o melhor, pra mim é insuperável. Ao meu ver Mars e Anderson .Paak nunca mais poderão se ver sem essas obras, vão ter que tocar essas músicas em suas carreiras fora do Silk Sonic também, da mesma maneira que Michael Jackson fazia o “momento Jackson 5” em seus shows. – R.R
Excelente lista! Correr agora atrás do que não escutei.
boa! Tem muita coisa boa que ficou de fora tambem!
O último disco q eu ouvi em 2021 foi Comfort to Me (Amyl and The Sniffers). Punk rock australiano… Ótimo álbum
Nao ouvi, anotado aqui, em um futuro breve farei uma lista com alguns discos de 2021 que nao consegui ouvir durante o ano hahah muita coisa.
Aí sim 😀
😀
Ego Kill Talent e Do Culto Ao Coma representando muito bem o rock BR!!! \m/
merecem todo os louros!! excelentes albuns!